Como Foi: III Viñetas Serias - Argentina
Abertura - 1ª dia do evento
Devo confessar que já cheguei no evento com uma visão influenciada pelo fato do atraso na divulgação da programação final, pelo ajuste segregacionista da programação (que iria até o dia 10 e teve mais um acréscimo para o dia 11 com atividades extras e descritas como "cerradas". Se são fechadas e exclusivas não deveriam está na apresentação do programa pois cria uma sensação de exibição/ostentação sem necessidade).
O primeiro dia do evento não foi muito animador. Contei pouco mais de 50 pessoas na abertura. O destaque ficou para a presença de grandes pesquisadores da Europa, EUA e da América Latina.
O evento começou com 35min de atraso, sem explicações da organização ou abertura institucional. A mesa de abertura nem apresentou direito os palestrantes e seguiu sem maiores explicações. Apesar desta edição ter inovado na realização dentro das instalações da UBA - Universidade de Buenos Aires, especificamente na "Carrera de Comunicación" da "Facultad de Ciencias Sociales", me pareceu com menos profissionalismo que nas edições anteriores (espero que eu esteja enganado).
A abertura foi chata e enfadonha. Não sei se devido ao fato da impessoalidade e ausência de estrutura na apresentação ou devido a alguma barreira linguística - as vezes não dava pra entender o que se falava pela rapidez de alguns palestrantes.
Não sou nenhum puritano. Muito longe disso! Mas me incomodei com o fato dos palestrantes da abertura do evento que falariam sobre o humor na imprensa argentina, estarem com latas de cerveja no palco. Não sei, mas acredito que o fato não colabora para tornar séria a discussão sobre a questão do humor/quadrinhos na academia. Uma coisa é tratar o tema de maneira espontânea, como numa mesa de bar, outra é transferir a mesa de bar para dentro da universidade.
Nenhuma das falas da abertura foi estruturada. Não havia apresentação, cada um falava o que vinha na cabeça sem nenhum guia ou roteiro. Dava para perceber isso nas falas e, em decorrência, não se discutia ou apresentava informações conexas.
Pra terminar fomos expostos ao que foi chamado de "Performance Académica" , uma performance artística que fazia uma crítica sobre a produção de quadrinhos. Eu ache interessante a performance, apesar de seu início e fim desconexos. Vi, pela roda de conversa pós-evento que muitos não entenderam absolutamente nada....
Veremos como serão os próximos dias...
Devo confessar que já cheguei no evento com uma visão influenciada pelo fato do atraso na divulgação da programação final, pelo ajuste segregacionista da programação (que iria até o dia 10 e teve mais um acréscimo para o dia 11 com atividades extras e descritas como "cerradas". Se são fechadas e exclusivas não deveriam está na apresentação do programa pois cria uma sensação de exibição/ostentação sem necessidade).
O primeiro dia do evento não foi muito animador. Contei pouco mais de 50 pessoas na abertura. O destaque ficou para a presença de grandes pesquisadores da Europa, EUA e da América Latina.
O evento começou com 35min de atraso, sem explicações da organização ou abertura institucional. A mesa de abertura nem apresentou direito os palestrantes e seguiu sem maiores explicações. Apesar desta edição ter inovado na realização dentro das instalações da UBA - Universidade de Buenos Aires, especificamente na "Carrera de Comunicación" da "Facultad de Ciencias Sociales", me pareceu com menos profissionalismo que nas edições anteriores (espero que eu esteja enganado).
A abertura foi chata e enfadonha. Não sei se devido ao fato da impessoalidade e ausência de estrutura na apresentação ou devido a alguma barreira linguística - as vezes não dava pra entender o que se falava pela rapidez de alguns palestrantes.
Não sou nenhum puritano. Muito longe disso! Mas me incomodei com o fato dos palestrantes da abertura do evento que falariam sobre o humor na imprensa argentina, estarem com latas de cerveja no palco. Não sei, mas acredito que o fato não colabora para tornar séria a discussão sobre a questão do humor/quadrinhos na academia. Uma coisa é tratar o tema de maneira espontânea, como numa mesa de bar, outra é transferir a mesa de bar para dentro da universidade.
Nenhuma das falas da abertura foi estruturada. Não havia apresentação, cada um falava o que vinha na cabeça sem nenhum guia ou roteiro. Dava para perceber isso nas falas e, em decorrência, não se discutia ou apresentava informações conexas.
Pra terminar fomos expostos ao que foi chamado de "Performance Académica" , uma performance artística que fazia uma crítica sobre a produção de quadrinhos. Eu ache interessante a performance, apesar de seu início e fim desconexos. Vi, pela roda de conversa pós-evento que muitos não entenderam absolutamente nada....
Veremos como serão os próximos dias...
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